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Foi correspondente em Brasília, trabalhou no Jornal Estado de Minas e outros. Ficou conhecido nesse período por denunciar o comércio ilegal de armas, a máfia dos caça niqueis e a corrupção policial.
O jornalista foi acusado injustamente por um crime que não cometeu. Sua a mulher foi assassinada e ele apontado na época como principal suspeito. Contou que foi perseguido pela polícia e lamentou a cobertura da imprensa.
A espetacularização da mídia também foi destaque, disse que a promotoria se baseou em uma fita exibida por um programa de TV como prova de acusação. Após expor seu caso aos estudantes lembrou do “Caso Escola Base”. O jronalsita afirmou que foi tão massacrado quanto aquela família, que como ele, foram totalmente desmoralizados perante o público.
Em seguida aconselhou os futuros jornalistas a seguirem um caminho reto, ético e ressaltou a importância da apuração das informações. Hoje José Cleves é editor de um jornal em Nova Lima e apesar de ter sofrido bastante em prol da profissão fala que não saberia viver de outra forma; que é um amante do jornalismo.
Por Carolina Souza
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